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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO EM SOSSEGO




ENGENHEIRO AMBIENTAL DA ECOLIBRA
APRESENTA EM AUDIÊNCIA PÚBLICA O
PLANO FINAL PARA A EXECUÇÃO DO
SANEAMENTO BÁSICO EM SOSSEGO


(Matéria & Fotos P/P Adamastor Chaves)


O Plano de Execução para implantação da obra de saneamento básico no Município de Sossego, 242 km da capital João Pessoa, foi apresentado nesta segunda-feira, 18, no Auditório da Câmara Municipal, pelo engenheiro ambiental Paulo Costa, responsável pela apresentação do plano viabilizando a aplicação em um período de 20 anos, fracionados em quatro projetos: imediato, num período de 3 anos., curto prazo de 4 a 8 anos,  médio prazo entre 9 e 12 anos,  e longo prazo de 13 a 20 anos.

Segundo o engenheiro Paulo Costa logo que seja feita a entrega do plano, do diagnóstico do Município, daí em diante tudo fica por conta da Prefeitura de Sossego que vai conseguir verbas, meios de suas execuções junto ao PAC 2, Funasa e Ministério das Cidades. “Com certeza. Nossa missão estará sendo cumprida logo após a entrega do diagnóstico do Município. Daí para frente cabe ao Prefeito buscar verba para execução do Plano de Saneamento Básico no Município”, disse Dr. Paulo Costa.

Fracionado em quatro projetos diversificados, embora todos com objetivos similares, cada um deles apresenta a sua especial atenção ao meio ambiente. Se não vejamos:

O Projeto Imediato, que será realizado num período de 3 anos, exigirá a construção de novas cisternas, poços artesianos profundos, reformas de cisternas existentes, implantações de fossas sépticas e melhoria sanitária (construções de banheiros na cidade e zona rural). Para o curto prazo, entre 4 e 8 anos, as revitalizações de açudes, capacitação de professores para a educação ambiental, manutenção e ampliação da rede de esgotos, e outros itens inclusos. No médio prazo, de 9 a 12 anos, implantação da oficina de reciclagem e outras implicações similares. Para o longo prazo, que vai dos 13 aos 20 anos essencialmente a desativação por completa do lixão e aterro sanitário.

O Projeto de Saneamento Básico para sua implantação no Município de Sossego terá o custo de R$ 18.562.074.27 (dezoito milhões, quinhentos sessenta e dois mil, setenta e quatro reais e vinte e sete centavos), para investimentos em água, esgotos, resíduos sólidos, drenagens e alagamentos. No final da audiência pública, realizada nesta segunda-feira, 18, no Salão de Reuniões da Câmara Municipal, em Sossego, o engenheiro ambiental Paulo Costa agradeceu colaboração de todos nos seis meses de trabalho e pesquisa da Ecolibra para apresentar, definitivamente, o Projeto de Saneamento Básico do Município. “Assim como os senhores e senhoras, também estou orgulhoso em ter participado desse trabalho, desse projeto. Sossego é o segundo Município no Estado da Paraíba a abraçar o projeto, numa prova do quanto seu gestor se preocupa com a saúde do povo e a condição ambiental do Município.”, disse Paulo Costa.



RESITEC APRESENTA PROJETO SOBRE RESÍDUO SÓLIDO

Resíduo Sólido e Saneamento Básico dividem responsabilidade pelo bem estar de uma população. O Projeto de Saneamento Básico está pronto, foi apresentado na fase final em Audiência Pública, e agora vai para o Prefeito de Sossego dar encaminhamento para sua execução. O projeto referente ao Resíduo Sólido também foi apresentado em Audiência Pública neste dia 18, pelas Analistas Ambientais Fernanda Rodrigues e Paula Quirino, representantes do Grupo Resitec.

Com base na Lei 11.445/07, Política Nacional dos Resíduos Sólidos, que se referem ao Plano Municipal de Gestão Integrada, as representantes da Resitec foram enfáticas em dizer que o problema do lixo é de fundamental importância na equação de soluções para que a população se sinta protegida e longe da contaminação do lixo depositado desregradamente e em local impróprio. Segundo a Analista Ambiental, Fernanda Rodrigues, Sossego tem 154,75 km² para 3.169 habitantes e produz por dia 0,4 kg por pessoa, o que implica em perigo pela sua má localização de depósito final.

As representantes da Resitec na Audiência Pública desta segunda-feira, 18, falaram sobre vários temas sobre resíduos sólidos desde os produzidos em família (residenciais) que promovem a reciclagem econômica, e os cemiteriais (procedentes de cemitérios) com a não incineração, e deu alguns exemplos e formas de aproveitamentos na reciclagem e origens do lixo.

O lixo, por exemplo, é costumeiramente depositado a céu aberto sem nenhuma proteção ao meio ambiente, sem local definido, sem base e sem manta protetora. No aterro sanitário, outro exemplo não ocorre muitos problemas quando implantada a manta protetora que inibe a penetração no solo de muitos objetos detentores de produtos nocivos a saúde do ser humano






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