Loucuras desordenadas facilitam catástrofes
Estamos vivendo um momento ímpar no mundo atual. Dia a dia
acontecem fatos que nos deixam perplexos, descrentes com o futuro da
humanidade. São violências descabidas, catástrofes inconcebíveis, tragédias, atos e fatos
que parecem ser uma corrente dos que não mais acreditam em religião. Em Deus.
Nos Estados Unidos se repetem ações de atiradores matando
desordenadamente sem nenhuma justificativa. Na Ásia são freqüentes catástrofes que
dizimam milhões de pessoas. Em outras regiões problemas políticos ou religiosos
são freqüentes, e todos ceifando vidas inocentes.
Sei não! O mundo está mesmo virando de cabeça pra baixo, ou
esquecendo Deus. Enquanto a gente ouve falar em cientistas procurando
descobrir fórmulas para acabar com doenças contagiosas que dizimam vidas,
nota-se que alguns povos só pensam em guerra, em suplantar adversários pela
força.
Meu Deus! Essa tragédia no Rio Grande do Sul, na cidade de
Santa Maria, nos faz voltar ao passado e recordar incêndios como do edifício
Joelma em São Paulo que matou mais mde 180 pessoas, incêndio de um circo no Rio de Janeiro matando mais de 500, maioria criança, todos levando
vidas que jamais imaginaram ser protagonistas de tais acidentes.
Até agora 234 vidas foram ceifadas entre jovens de 16 e 20
anos, na plenitude de suas vidas, que se divertiam numa boate comemorando algo que
dizia respeito às suas atividades acadêmicas. 234 minha gente! Além dos quase
200 que ainda estão sob observações por queimaduras ou inalação de fumaça.
Será mesmo que o mundo está virando de cabeça para baixo ou nosso
Deus está sendo esquecido? Prefiro pensar que a crença no Senhor está
diminuindo, embora Ele não queira mal para ninguém. Ele nos protege. Eram quase 2 mil jovens numa casa de shows, obedientes à uns loucos músicos na ânsia da
fama.
Ora! Acionar um instrumento de pirotecnia em ambiente
fechado, cuja única porta de saída era a de entrada, é na verdade um ato de
loucura para quem teve a idéia, e para os que acreditavam ser num show a parte.
Loucura total que restou em 234 mortes, mais de 100 feridos e muitas famílias de
luto.
Está na hora dos seres racionais fazerem reflexão do atual estágio
em que vivemos, e o que nos espera. Nossos filhos menores serão os sofredores
de amanhã se continuar o caminho das incertezas e de fatos desregulares. Sou
favorável ao avanço na medicina, na tecnologia, porém sem esquecer Deus.
(Matéria P/P Adamastor Chaves)
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