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terça-feira, 20 de setembro de 2011

PSEUDO ÁRBITRO DE FUTEBOL PREJUDICA O VASCO EM PICUÍ

PSEUDO ÁRBITRO DE FUTEBOL PREJUDICA O VASCO DE SOSSEGO EM PICUÍ

Um senhor fantasiado de preto e amarelo, sem a mínima qualidade técnica, disciplinar  e conhecimento de arbitragem, entrou em campo no estádio Amauri Sales, em Picuí, para apitar o jogo Seleção Limeira e Vasco de Sossego pela sétima rodada da fase classificatória da Copa Seridó-Curimataú 2011.
Demonstrando estar devidamente voltado para beneficiar o time da casa, no caso a Seleção Limeira, o Sr. Toscano Junior, logo nos primeiros minutos demonstrava a sua péssima qualidade técnica e disciplinar, total desconhecimento da regra e a passividade no apito.
Sempre procurando prejudicar o Vasco, visto que o seu protegido, o time de Picuí, não conseguia atender o seu projeto de arbitragem, fazendo tudo ao contrario que ele, o pseudo árbitro, planejara. Irritando os atletas do Vasco com ameaças de expulsão, foi ponde em prática o seu desejo.
            Sentindo que a derrota do Limeira estava configurada o pseudo árbitro colocou em pratica sua estratégica arbitragem no segundo tempo de jogo. Logo aos 6 minutos o Limeira empatou com forte chute de Hallid, de fora da área, indefensável para o bom goleiro Renilson.
            Feliz com a igualdade no marcador, visto que já tinha feito, pelo menos a metade do seu plano, nem sequer exigiu que o Limeira estivesse em maior número de jogadores no seu campo de jogo para o reinício do jogo pelo Vasco que sofrera o gol. Deu prosseguimento, e aí veio a má sorte, do árbitro. Sales recebeu  a bola na intermediária e avançou, driblou tudo que tinha pela frente, e fez o segundo gol do Vasco.
            A partir daí começou a odisséia dos vascaínos. Pancadaria de alguns jogadores do Limeira, desrespeito ao árbitro por parte dos jogadores limeirenses, reclamações e pressão constante. Três jogadores vascaínos deixaram o campo de jogo machucados pela deslealdade dos atletas do limeira, na vista do árbitro, e nada aconteceu com os jogadores do Limeira pela passividade do “apito de barro”.
            O tempo foi passando, empate registrado, e o jogo chegou aos 40 minutos. Admitia-se até 4 minutos além do tempo regulamentar. Eis que o Sr. Toscano Junior, medroso, fraco, desconhecedor das regras de futebol e, acima de tudo, ameaçado pelos jogadores e torcedores do Limeira, entendeu de levar o jogo até o time de Picuí  passar a frente no marcador.
            Aos 51 minutos, 11 depois do tempo regulamentar, sem ninguém entender, embora constantes observações de alguns torcedores vascaínos e dirigentes em campo, foi que o atacante Rodrigo fez o terceiro gol Limeirense, para alegria e prazer do “apito de barro”. Feito o terceiro gol ele tratou logo de encerrar a partida, evitando que viesse acontecer o mesmo que ocorrera com o segundo gol vascaíno.
            Uma vergonha a participação do Sr. Toscano Junior na partida, mesmo vindo a ser um vizinho de Picuí (Carnáuba do Dantas). Na cara de pau, em patente demonstração de prazer pela vitória do Limeira, ele deixou o campo cercado pelos atletas vitoriosos, parabenizado e abcrdaçado pelos atletas e dirigentes da Seleção Limeira
            Entrevistado pelo repórter Gilmar Santos, da Sossego FM, logo após o encerramento da partida, o Sr, Walmir Araújo, coordenador geral da competição e delegado do jogo, disse, textualmente, que não entendera ter o árbitro acrescido tanto tempo de desconto quando, na verdade, ele assinalara que daria mais quatro minutos. “Não sei por que ele deu mais quatro, não entendi”, disse o delegado do jogo achando que teria sido oito minutos além do tempo regulamentar quando, na verdade, foram 11, pois o jogo só acabou quando o Limeira fez o terceiro gol e aos 51 minutos.
            E foi mais além. Na segunda pergunta do repórter Gilmar Santos, ele foi taxativo. “Na verdade Picuí foi beneficiado pelo árbitro. Mas vamos analisar o seu  comportamento e tomar as providências”. Isto é. O próprio dirigente maior da competição reconheceu o erro de direito da arbitragem, fato que pode gerar um protesto do Vasco anulando a partida e fazendo com que outro jogo venha a ser realizado em campo neutro.
            Erro de direito enseja em anulação de jogo, principalmente quando é reconhecido pela Comissão Organizadora da competição e inserido no relatório do delegado do jogo. E isso pode vir a acontecer, desde que a direção vascaína entre com o protesto fundamentado, não só pelos constantes e reconhecidos erros do árbitro em capo, sua intenção de beneficiar o adversário, como também a própria declaração do dirigente maior em reconhecrer que o árbitro beneficiou a Seleção de Limeira, representante de Picuí na competição
Os gols:
1 x 0: Falta na intermediária da Seleção limeira, lado direito do gol defendido pelo goleiro Junior. Ventava muito no momento. Sales se preparou para bater e soltou a bomba. Aproveitando o vento forte ele chutou com efeito e a bola fez uma grande curva enganando o goleiro Junior. O Vasco estava na frente.
1 x 1: Escanteio cobrado, aos 6 minutos do segundo tempo, e Renilson socou a bola pra longe, indo cair na entrada da área, lado direito do ataque limeirense. Halidd, quarto zagueiro, dominou e chutou a meia altura indo a bola para no canto direito de Renilson que nada pode fazer. Estava decretado o empate.
2 x 1: Ainda comemorando o gol de empate os jogadores do Limeira não se preocuparam em voltar rápido para o seu campo de jogo e muito menos o árbitro, que aparentava alegria com o gol marcado pelo representante de Picuí, o Vasco saiu rápido, o reinício de jogo, e a bola chegou até os pés de Sales. Com velocidade em direção ao gol passou pela defesa e fez o segundo gol vascaíno.
2 x 2: Vergonhosamente e sem a real condição de afirmar que a bola estava dentro da área e levado pela pressão dos jogadores do Limeira, o pseudo árbitro assinalou bola na mão e sinalizou para a marca do pênalti. O que aconteceu um ou dois metros fora da olinha da grande área. Procurando o gol de empate o árbitro marcou a penalidade máxima que Emerson converteu com categoria: bola de um lado, goleiro do outro. Tudo igual no estádio Amauri Sales.
3 x 2: Em que pese e péssima e caseira arbitragem do Sr. Toscano Junior, residente na cidade de Carnaúba dos Dantas, o jogo parecia transcorrer para o empate. Passados os 40 minutos de partida, tempo regulamentar exigido pelo Regulamento da competição, o “apito de barro” sinalizou para o delegado do jogo, Sr. Walmir Araújo, mais quatro minutos de acréscimos. Como nesse tempo o Limeira não tinha conseguido o terceiro gol ele resolveu aumentar para oito, como afirmou o delegado do jogo, que na verdade foram 11, e só ter minando aos 51 minutos após a marcação do terceiro gol limeirense por intermediário de Rodrigo aproveitando desestabilidade emocional do sistema defensivo vascaíno.
            Final de jogo, reclamações de um lado, alegria e agradecimentos do outro, o file escudeiro e protetor do futebol picuiense, TDoscano Junior, verdadeiro “apito de barro”, deixou o campo de jogo parabenizado e abraçado pelo atletas e dirigentes da Seleção Limeira agradecidos pela “ajuda”substancial na luta pela permanência na competição
O Jogo
A partida, em termos técnicos, foi bem disputada. A Seleção Limeira teve melhor comportamento técnico e tático do que o Vasco, as melhores chances de gols, mas encontrava pela frente o goleiro Renilson em tarde inspiradíssima pegando tudo. Pelo que apresentou em campo, caso tivesse aproveitado as boas e excelentes oportunidades, o Limeira até que poderia ter deixado o campo com vitória sem a substancial ajuda da arbitragem. O Vasco não reeditou sua apresentação anterior quando goleou o Vila Nova por 6 a 1.
            Os pontos negativos da partida podem ser configurados pela agressividade de alguns jogadores do Limeira abusando da violência, a pressão dos atletas de Picuí sobre o árbitro, e o péssimo comportamento do Sr. Toscano Junior, no “apito de barro”, comprometendo todo desenrolar do jogo numa patente falta de respeito aos atletas, dirigentes, torcedores e a imprensa esportiva presente.
            Destaques               
            Renilson com defesas importantes foi o maior destaque da partida. Não teve culpa nos três gols, Reinaldo, enquanto jogador de meio, campo parecia uma máquina estando sempre presente nas jogadas ofensivas e até reforçando o sistema defensivo. Foi para a zaga, no lugar de Junior Gomes, e fez boa atuação.  Sales esteve numa tarde de muita inspiração e garra. Autor dos dois gols foi peça importante enquanto esteve em campo. Saiu para não ser expulso. “O juiz estava me ameaçando todo momento. Vou lhe expulsar, vou lhe expulsar, dizia sempre que eu participava de uma jogada”, disse Sales.Estes foram os destaques do Vasco na derrota para o Limeira.
Na Seleção de Limeira, embora tenha sido um jogador violento, agressivo com a arbitragem, comandado o árbitro todo o jogo, desrespeitar companheiros de atividades esportivas, o zagueiro Gerailson foi destaque técnico na defesa limeirense. O meia Thalisson, além de bom comportamento disciplinar dentro de campo, sabe jogar futebol. Dos seus pés saíram as principais jogadas da equipe. O terceiro destaque do Limeira foi o árbitro, “apito de barro”, Toscano Junior, verdeiro “paizão” da Seleção limeira.
Detalhes Técnicos:
Jogo: SELEÇÃO LIMEIRA/PICUI  3 x 2 VASCO/SOSSEGO
Local: Estádio Amauri Sales, em Picuí
Competição: Copa Seridó-Curimataú/7ª. rodada/Grupo B
Gols: Halidd, Emerson e Rodrigo (Seleção Limeira), Sales 2 (Vasco)
Anormalidade: Danilo (Limeira), expulso aos 46 minutos do 20. Tempo.
Árbitro: Toscano Junior (Carnaúba dos Dantas-RN) – péssima arbitragem.
Times: SELEÇÃO  LIMEIRA/PICUÍ (3) – Junior., Jacle, Gerailson, Halidd e Toinho (Diego)., Nenem (Emerson), Cebola (Rodrigo), Thalisson e Trovão (Galeguinho).,  Biba (Damião) e Danilo.
VASCO/SOSSEGO (2) – Renilson., Juninho, Junior Gomes (Carlinhos), Dimas e Ricardo., Chico Queiróz, Ozéas (Marivan), Mágno e Reinaldo.,  Johnine (Fabiano) e Sales (Boca). Técnico: Joãozinho.
(P/P/Adamastor Chaves)

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