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segunda-feira, 25 de março de 2013

Comentário



NÃO DÁ PARA ACREDITAR!


Juro! Jamais pensei que o “Galo” fosse esmagar a “Raposa” depois dos registros técnicos ocorridos recentemente entre as duas equipes. É certo que clássico, é clássico! Não é dado o direito de se imaginar que num confronto direto entre rivais, mesmo que um dos dois esteja passando por fase abaixo da realidade, no caso o Treze, ocorro goleada humilhante tal qual aconteceu no último domingo no Amigão, em Campina Grande.

E não é que o “Galo”, procedente de três seguidos resultados negativos, e contra equipes de menor porte técnico e financeiro, suplantou todas as dificuldades e goleou impiedosamente o seu grande rival Campinense metendo quatro “abobrinhas” no gol de Pantera. Depois de 90 minutos a “Raposa” saiu de campo com o “rabo entre as pernas” e “Galo” cantando alto, batendo asas e de bico afiado para as próximas vitimas.

Não vi o jogo, é verdade, mas quando soube do resultado não acreditei. Liguei para alguns amigos em Campina Grande querendo saber a verdade. Positivo! Foi mesmo 4 a 0. Humilhante resultado para um time que recentemente nos deu, com orgulho, um título inédito para a Paraíba: campeão da Copa do Nordeste. Dizem que raposa é um bicho que amedronta ave. Pode ter sido, ou venha ser no futuro. Domingo deu galo.

Mesmo sendo derrotado por 4 a 0 para o Treze, seu maior rival, quiçá a maior rivalidade entre clubes no futebol brasileiro, não tira o mérito da conquista do Nordestão. Alguém pode pensar ter sido uma fatalidade, um desastre como tantos que se vê no futebol. Não comungo desse pensamento. Entendo que no esporte não existe sorte, e sim competência. Faltou esta qualidade e humildade aos rubronegros da Serra da Borborema.

Por muito tempo a goleada vai ser lembrada, salvo se no próximo encontro a “Raposa” cismar de praticar bom futebol, descer do palanque da Copa do Nordeste, e resolver voltar a jogar com respeito, seriedade e competência. Caso contrário o “Galo” vai continuar mandando na Serra. Pelas ruas de Campina Grande o torcedor galista está sorrindo, feliz e orgulhoso do seu time. O do Campinense vivendo de lembranças.

Comentário P/P Adamastor Chaves

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