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sexta-feira, 9 de março de 2012

DURO NA QUEDA


Ricardo Teixeira, presidente da CBF, se licenciou por 30 dias para tratamento de saúde. No eu lugar deixou José Maria Marim, ex-presidente da Federação Paulista de futebol.

Ricardo Terra Teixeira, presidente da CBF – Confederação Brasileira de Futebol – é mesmo duro na queda. Já fez de tudo, e não caiu. Prometeram sua queda, e nada. Está firme e forte no comando do nosso futebol ao ponto de determinar seu substituto, por 30 dias, e ninguém contestar. É forte!

Com acusações de envolvimentos de falcatruas envolvendo reais, dólares e euros, o “homem” se segura de todas as maneiras. Recentemente, na mais angustiante, para ele, especulação de que seria “deportado” do trono da CBF, eis que dá uma verdadeira guinada na situação e se mantém no poder.

Inteligente, astuto, maquiavélico, poderoso, não deixou por menos e recorreu às suas “afilhadas” para se amarrar ao poder. As “afilhadas” reunidas fizeram aquilo que todos esperavam – uma ou duas exceções – que era dar uma “carta de crédito” para que continuasse a frente da CBF. E não deu outra, como não poderia ser diferente.

Mantido na condição de mandante do futebol brasileiro, seguro do cumprimento do seu mandato até 2015, deu uma esfriada na mídia, arranjou logo uma desculpa e se licenciou por 30 dias para tratamento de saúde. Disse ele! No seu lugar, temporariamente, deixou José Maria Marim, ex- governador de São Paulo e ex-presidente da Federação paulista de Futebol (FP).

Foi uma “coisinha” bem arrumada. Livre da ameaça de destituição do cargo por motivos que a Justiça investiga e certo do cumprimento de “mandatário” do nosso futebol até depois da Copa do mundo de 2014, Ricardo Teixeira está de “melé solto”. Manda, controla e faz o que bem entender. Não precisa mais deixar a CBF para responder pelas acusações. “Tá numa boa”.

Mas isso é Brasil. Essa tal de “Lei da Ficha Limpa” não vai sujar muita gente. Os “peixinhos miúdos” é que se cuidem porque os “grandes” sempre encontram um “buraco” na rede de pesca. Aí está a prova. O presidente da CBF, envolto em problemas com a Justiça responde em casa o que aconteceu lá fora.

Pouco se “lixando” com ameaças, visto que recebeu o aval das “afilhadas”, e elas que fazem o Conselho Maior da Entidade lhe deram mais um bom tempo até que se realize a Copa do Mundo e depois “seja o Deus quiser”. Para nós, mortais desportistas, nos restam esperar, deixar o tempo passar e torcer para que se faça Justiça. O homem é “Duro na Queda” e não cai facilmente!

(Comentário postado por Adamastor Chaves)

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