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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Pós invasão: Aguiar negocia com professores

O secretário Walter Aguiar (Casa Civil) está neste momento em audiência com o comando de greve dos professores, que invadiram esta manhã o Palácio da Redenção e ocuparam várias salas da sede do governo estadual.

Os professores, em greve há quase um mês, decidiram manter a paralisação após descobrirem que os dias parados foram descontados de seus salários.
A polícia chegou a ser acionada para conter o tumulto. Há notícias de que funcionários do Palácio se trancaram em salas. Boa parte das portas internas permanece fechada. O governador Ricardo Coutinho não apareceu para receber os manifestantes.



O que desencadeou o protesto
Alguns profissionais receberam os contracheques zerados. O secretário de Educação, Afonso Scocuglia, disse que os cortes atingiram apenas 15% da categoria – contingente que, pelas suas contas, aderiu efetivamente à greve.
Representantes do governo insistem que superaram as reivindicações dos professores, que era o pagamento do piso nacional do magistério – de R$ R$ 1.187,00. Segundo ele, o menor salário pago na Educação será de R$ 1.150,00,


Os professores contestam e dizem que a proposta do governo se resumiu a incorporar gratificações ao salário.
Eles disseram ainda que o corte foi irregular porque a greve não havia sido considerada ilegal e os vencimentos recebidos agora se referem ao mês de abril, quando os professores ainda estavam em sala de aula.
No PalácioA invasão do palácio foi comandada por mais de mil professores, que no começo da manhã realizaram assembléia no Liceu Paraibano.
Mais informações em instantes.

Adriana Bezerra

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